terça-feira, 30 de agosto de 2011

Da cidade genérica ao espaço genérico.

Da cidade genérica ao espaço genérico
A cidade construída por Koolhaas em seu livro é destituída de identidade. O arquiteto constrói em seu texto uma percepção de que os símbolos de cidades consolidadas, ou históricas, são apropriados por cada vez mais pessoas, o que cria uma diluição identitária que se reflete na produção contemporânea da cidade, a “persistência da obsessão concêntrica atual faz que todos nós sejamos pessoas de ponte e túnel, cidadãos de segunda classe em nossa própria civilização, privados de nossos direitos por essa tola coincidência de nosso exílio coletivo de um centro.” Restaria, portanto, à cidade genérica uma identidade focada em logotipos.
Os edifícios síntese desta cidade seriam os aeroportos e os hotéis, que cada vez mais se tornam espaços abrangentes e representantes da vida estereotipada de cada aglomeração urbana.
Várias obras de arquitetura vem sendo realizadas na China nos últimos anos. De Ren Koolhaas à Herzog e De Meuron, a galeria de arquitetos que vem modificando a paisagem urbana de Pequim é grande.
Um dos projetos de impacto, que todos aqueles que chegarem à Pequim por via aérea nos próximos anos entrarão em contato, é o novo Terminal 3 do aeroporto de Pequim, projeto do arquiteto inglês Normam Foster.


Projetado na forma de um dragão chinês, ele é o maior terminal do mundo, com mais de 1 milhão de m² de área construída e projetado para receber 50 milhões de passageiros por ano em 2020.

referências bibliograficas: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/11.121/3444

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